Como encontrar o amor, inclusive o próprio, depois de várias tentativas? É essa investigação que Sabrina Guzzon propõe com acidez e bom-humor em seu novo livro, Eu me amo, lançamento da editora Paraquedas de outubro.
“Quando você ama, ama. Quando você quer, quer. Desculpas são usadas por quem perdeu ou nunca teve interesse em você”. Encontrar esse amor – inclusive o amor-próprio – é um desafio para todos. E como encontrá-lo, depois de tantos desencontros?
Em Eu me amo (Paraquedas), Sabrina Guzzon constrói, a partir de uma autoficção, uma personagem que não tem medo de expor fragilidades e traumas de maneira honesta e sem freios. Os cenários são de cinema, enquanto ela busca fazer da sua vida um filme. A jornada dessa (anti?) heroína é aprofundada a partir da sua longa lista de romances (ou projetos de) e de reflexões sobre o cotidiano, a pandemia e a maternidade.
Em meio a amores casuais, amassos na balada, enganações, abusos e tretas familiares, você também vai encontrar nessas páginas amor, ódio, redenção. E entender que todas as histórias merecem um final feliz.
Sobre a autora
Mãe da Maria Flor e do Antonio, suas melhores obras. Publicitária e pesquisadora, já lançou três livros: Louco é quem não ama, A terapeuta virtual e Emiliano. Apaixonada por ouvir pessoas e suas histórias, continua sendo uma estudante da vida cotidiana. Uma aprendiz de si própria, gosta de criar narrativas que dissequem a alma. Constantemente atrás de verdades que emocionem, considera a busca pelo amor próprio uma jornada sem fim.